"Hoje meu dia foi assim: faxina na alma. Resolvi fazer as pazes com meu coração. Aprendi que pisar na grama valem dez sessões de terapia. Vi que, ás vezes, a gente chora de orgulho da gente e não há sensação melhor que essa. Entendi que a gente também morre de amor e isso não é sinal de fraqueza se aprendermos a ler com coragem as linhas do coração. Aceitei que viver a vida de gente grande dá um trabalho danado. Mas também uma felicidade enorme porque faz a gente crescer bonito. Hoje eu levei um puxão de orelha e um beijo na testa porque eu quero ser uma pessoa melhor. Eu quero te dar um beijo de boa noite e quero que você sabia que eu sou SÓ uma mulher aprendendo a viver. Uma mulher aprendendo a escrever e a amar. Uma doida varrida que se preocupa com cremes, livros, energias cósmicas e letras de música. Uma menina que chora quando vê a carta Sol do Tarô, que gosta de dormir abraçada, Uma mulher tão igual. Uma mulher diferente. Que procura ser boa, não quer ser julgada á toa e fica deveras invocada se for desafiada. Vou viver tropeçando (porque é assim que sou), mas te trago flores."


Nenhum comentário

Postar um comentário

Seu comentário é sempre bem-vindo.